A rainha Elizabeth 2ª amava cães e teve mais de 30 cachorros da raça corgi durante seu reinado. Ela chegou a dizer que não criaria mais nenhum cãozinho porque não suportaria deixá-los quando morresse, mas em 2021 ela ganhou de sua família um filhote de presente.
Os cães, na sua maioria, descendem da primeira corgi, Susan, dada a rainha Elizabeth quando ela completou 18 anos, em 1944. O carinho da monarca pelos cães era tanto, que o corgi virou um símbolo do jubileu de platina, comemorado em junho deste ano, e até virou até emoji como parte das comemorações.
Susan foi, sem dúvida, a cachorrinha favorita da rainha e foi, escondida embaixo do tapete de uma carruagem, acompanhar Elizabeth o príncipe Phillip durante a lua-de-mel. Em homenagem a sua companheira de quatro patas, Elizabeth 2ª nomeou uma das salas do Palácio de Buckingham como "sala Susan". Também foi com Susan que a rainha inaugurou uma ala no cemitério Sandringham para os cachorros reais e com direito à lápide: “Fiel companheira da rainha por quase 15 anos”.
Os cães acompanhavam a rainha até mesmo em algumas viagens. Eles tinham aposentos reais e um cardápio especial preparado para eles.
Também chamado de cão-anão, o Welsh Corgi Pembroke é um cão pequeno, de patas curtas, focinho alongado e orelhas longas. Lembra uma pequena raposa, possui o dorso caramelo ou marrom e o peito branco.
No passado, era uma raça usada para o pastoreio e por esta razão o corgi está sempre alerta, mas, ao mesmo tempo, é tranquilo e dócil, um grande companheiro.
"Quando buscamos novas respostas na era moderna, prefiro as receitas testadas e comprovadas, como falar bem dos outros e respeitar os diferentes pontos de vista; nos reunirmos para buscar um terreno de entendimento", disse em um discurso em janeiro de 2019 que foi interpretado como um apelo à superação das divisões no país quanto ao Brexit