RPet Tutora tira o dia de folga para comemorar o 14° aniversário de seu cão

Tutora tira o dia de folga para comemorar o 14° aniversário de seu cão

A gravação publicada, que mostra a celebração feita para o animal, tem mais de 5 milhões de visualizações e quase 885 mil curtidas

  • RPet | Do R7

Mulher tira dia de folga para comemorar o aniversário do cão

Mulher tira dia de folga para comemorar o aniversário do cão

REPRODUÇÃO/TIKTOK/@ALICEONTHEROAD

Uma tutora de um husky siberiano chamado Jack viralizou nas redes sociais, nos últimos dias, por tirar um dia de folga do trabalho para comemorar o aniversário de 14 anos do pet. Alice Tessier mora em Quebec, no Canadá, e adotou seu cachorro quando ele tinha apenas 3 meses de idade. A gravação publicada, que mostra a celebração feita para o animal, tem mais de 5 milhões de visualizações e quase 885 mil curtidas.

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Durante o vídeo, a dupla canta parabéns com um bife feito de bolo, corre no parque, toma sorvete, nada em um rio e come batatas fritas.

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“Ele está envelhecendo, e a chegada de seu aniversário me lembrou que ele fará 14 anos apenas uma vez. Tivemos um dia incrível juntos e com certeza tiraremos folga no próximo aniversário dele também", disse em entrevista ao site Newsweek.

Cães são treinados, ficam amigos e protegem ovelhas dos ataques mortais de águias marinhas

  • Em meio a um rebanho de ovelhas que pastam em um campo das Terras Altas da Escócia, no Reino Unido, Luigi e Peaches, dois cães novinhos de pelo branco espesso, vigiam o rebanho de olho no céu. Esses cachorros, da raça pastor maremanno abruzês, de origem italiana e que tem a proteção contra os lobos como a sua principal virtude, aprendem agora a cuidar dos animais e evitar os ataques mortais de aves de rapina
  • Os criadores de uma fazenda no norte do país britânico desenvolveram um programa de treinamento com a expectativa de que o projeto permita a boa relação entre fazendeiros e águias. Os produtores da região querem que as autoridades locais sacrifiquem as aves de rapina. 'A última coisa que queremos é que se dispare contra as águias', explica Daisy Ames, uma das criadoras. 'Temos que encontrar uma solução que convença ambas as partes'
  • As águias faziam parte da paisagem escocesa até a completa extinção no século 19 devido à caça. O último exemplar foi morto em 1918. Décadas depois, em 1975, em um esforço concentrado para reintroduzir essa espécie na natureza, exemplares levados da Noruega para a Escócia se estabeleceram na ilha de Rum, um dos lugares mais selvagens do país. Depois, outras aves foram introduzidas em várias regiões escocesas nos anos de 1990, 2007 e 2012
  • Ainda que a iniciativa tenha sido um êxito a fim de reintroduzir a espécie, os fazendeiros da região não a enxergaram da mesma maneira, já que as aves atacam o rebanho para se alimentar
  • Para resolver o problema, Jonny Ames se inspirou na experiência de um projeto de proteção de guepardos na Namíbia, onde os cães da raça maremanno foram empregados para manter os felinos longe dos rebanhos. Para o treinamento, Ames usa um drone que flutua sobre os cachorros
  • 'O drone está equipado com uma grande águia [falsa] acoplada à base, que mergulha em direção aos cães', explica o treinador. O casal também exibe aos cães uma águia se alimentando de uma carcaça de ovelha em um ambiente seguro para 'mostrar que a águia é um predador e que, se ela se aproximar dos cordeiros, deve ser assustada'. Uma das vantagens dos cães é que são 'completamente dóceis' com os humanos. 'Eles não servem como cães de guarda para [assustar] humanos. A pior coisa que eles podem fazer é lambê-los', brinca o adestrador
  • A criadora de ovelhas na costa ocidental da Escócia Jenny Love diz à AFP que as águias têm um efeito devastador na região.'Não que sejam cruéis', mas 'não tem outro tipo de alimento para essas aves, então comem as ovelhas, que são presas fáceis para elas', argumenta. 'Isso tem um custo altíssimo para os fazendeiros, uma vez que tira nosso sustento', completa, lamentando o fato de que 'as pessoas têm a impressão de que os criadores são maldosos'
  • Dentro do programa de gestão das aves de rapina, está prevista uma indenização aos fazendeiros de até 5.000 libras (cerca de R$ 30 mil) por ano em decorrência das perdas causadas pelas aves
  • Porém, o processo para solicitar a indenização é custoso e complexo, além de insuficiente para compensar as perdas financeiras, explica a fazendeira Love. Um criador perdeu 30 mil libras esterlinas (cerca de R$ 200 mil) com o rebanho em apenas um ano
  • A fazendeira se mostra cética sobre a possibilidade de que os cães resolvam por si só todo o problema. Serão necessários milhares para cuidar de todas as ovelhas das montanhas, que é onde se tornam presas fáceis para as aves de rapina. A solução, segundo ela, passa por uma compensação financeira melhor, mais fácil de conseguir e com menos burocracia
  • Em meio a um rebanho de ovelhas que pastam em um campo das Terras Altas da Escócia, no Reino Unido, Luigi e Peaches, dois cães novinhos de pelo branco espesso, vigiam o rebanho de olho no céu. Esses cachorros, da raça pastor maremanno abruzês, de origem italiana e que tem a proteção contra os lobos como a sua principal virtude, aprendem agora a cuidar dos animais e evitar os ataques mortais de aves de rapina
  • Os criadores de uma fazenda no norte do país britânico desenvolveram um programa de treinamento com a expectativa de que o projeto permita a boa relação entre fazendeiros e águias. Os produtores da região querem que as autoridades locais sacrifiquem as aves de rapina. 'A última coisa que queremos é que se dispare contra as águias', explica Daisy Ames, uma das criadoras. 'Temos que encontrar uma solução que convença ambas as partes'
  • As águias faziam parte da paisagem escocesa até a completa extinção no século 19 devido à caça. O último exemplar foi morto em 1918. Décadas depois, em 1975, em um esforço concentrado para reintroduzir essa espécie na natureza, exemplares levados da Noruega para a Escócia se estabeleceram na ilha de Rum, um dos lugares mais selvagens do país. Depois, outras aves foram introduzidas em várias regiões escocesas nos anos de 1990, 2007 e 2012
  • Ainda que a iniciativa tenha sido um êxito a fim de reintroduzir a espécie, os fazendeiros da região não a enxergaram da mesma maneira, já que as aves atacam o rebanho para se alimentar
  • Para resolver o problema, Jonny Ames se inspirou na experiência de um projeto de proteção de guepardos na Namíbia, onde os cães da raça maremanno foram empregados para manter os felinos longe dos rebanhos. Para o treinamento, Ames usa um drone que flutua sobre os cachorros
  • 'O drone está equipado com uma grande águia [falsa] acoplada à base, que mergulha em direção aos cães', explica o treinador. O casal também exibe aos cães uma águia se alimentando de uma carcaça de ovelha em um ambiente seguro para 'mostrar que a águia é um predador e que, se ela se aproximar dos cordeiros, deve ser assustada'. Uma das vantagens dos cães é que são 'completamente dóceis' com os humanos. 'Eles não servem como cães de guarda para [assustar] humanos. A pior coisa que eles podem fazer é lambê-los', brinca o adestrador
  • A criadora de ovelhas na costa ocidental da Escócia Jenny Love diz à AFP que as águias têm um efeito devastador na região.'Não que sejam cruéis', mas 'não tem outro tipo de alimento para essas aves, então comem as ovelhas, que são presas fáceis para elas', argumenta. 'Isso tem um custo altíssimo para os fazendeiros, uma vez que tira nosso sustento', completa, lamentando o fato de que 'as pessoas têm a impressão de que os criadores são maldosos'
  • Dentro do programa de gestão das aves de rapina, está prevista uma indenização aos fazendeiros de até 5.000 libras (cerca de R$ 30 mil) por ano em decorrência das perdas causadas pelas aves
  • Porém, o processo para solicitar a indenização é custoso e complexo, além de insuficiente para compensar as perdas financeiras, explica a fazendeira Love. Um criador perdeu 30 mil libras esterlinas (cerca de R$ 200 mil) com o rebanho em apenas um ano
  • A fazendeira se mostra cética sobre a possibilidade de que os cães resolvam por si só todo o problema. Serão necessários milhares para cuidar de todas as ovelhas das montanhas, que é onde se tornam presas fáceis para as aves de rapina. A solução, segundo ela, passa por uma compensação financeira melhor, mais fácil de conseguir e com menos burocracia

  • Em meio a um rebanho de ovelhas que pastam em um campo das Terras Altas da Escócia, no Reino Unido, Luigi e Peaches, dois cães novinhos de pelo branco espesso, vigiam o rebanho de olho no céu. Esses cachorros, da raça pastor maremanno abruzês, de origem italiana e que tem a proteção contra os lobos como a sua principal virtude, aprendem agora a cuidar dos animais e evitar os ataques mortais de aves de rapina

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • Os criadores de uma fazenda no norte do país britânico desenvolveram um programa de treinamento com a expectativa de que o projeto permita a boa relação entre fazendeiros e águias. Os produtores da região querem que as autoridades locais sacrifiquem as aves de rapina. 'A última coisa que queremos é que se dispare contra as águias', explica Daisy Ames, uma das criadoras. 'Temos que encontrar uma solução que convença ambas as partes'

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • As águias faziam parte da paisagem escocesa até a completa extinção no século 19 devido à caça. O último exemplar foi morto em 1918. Décadas depois, em 1975, em um esforço concentrado para reintroduzir essa espécie na natureza, exemplares levados da Noruega para a Escócia se estabeleceram na ilha de Rum, um dos lugares mais selvagens do país. Depois, outras aves foram introduzidas em várias regiões escocesas nos anos de 1990, 2007 e 2012

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • Ainda que a iniciativa tenha sido um êxito a fim de reintroduzir a espécie, os fazendeiros da região não a enxergaram da mesma maneira, já que as aves atacam o rebanho para se alimentar

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • Para resolver o problema, Jonny Ames se inspirou na experiência de um projeto de proteção de guepardos na Namíbia, onde os cães da raça maremanno foram empregados para manter os felinos longe dos rebanhos. Para o treinamento, Ames usa um drone que flutua sobre os cachorros

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • 'O drone está equipado com uma grande águia [falsa] acoplada à base, que mergulha em direção aos cães', explica o treinador. O casal também exibe aos cães uma águia se alimentando de uma carcaça de ovelha em um ambiente seguro para 'mostrar que a águia é um predador e que, se ela se aproximar dos cordeiros, deve ser assustada'. Uma das vantagens dos cães é que são 'completamente dóceis' com os humanos. 'Eles não servem como cães de guarda para [assustar] humanos. A pior coisa que eles podem fazer é lambê-los', brinca o adestrador

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • A criadora de ovelhas na costa ocidental da Escócia Jenny Love diz à AFP que as águias têm um efeito devastador na região.'Não que sejam cruéis', mas 'não tem outro tipo de alimento para essas aves, então comem as ovelhas, que são presas fáceis para elas', argumenta. 'Isso tem um custo altíssimo para os fazendeiros, uma vez que tira nosso sustento', completa, lamentando o fato de que 'as pessoas têm a impressão de que os criadores são maldosos'

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • Dentro do programa de gestão das aves de rapina, está prevista uma indenização aos fazendeiros de até 5.000 libras (cerca de R$ 30 mil) por ano em decorrência das perdas causadas pelas aves

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • Porém, o processo para solicitar a indenização é custoso e complexo, além de insuficiente para compensar as perdas financeiras, explica a fazendeira Love. Um criador perdeu 30 mil libras esterlinas (cerca de R$ 200 mil) com o rebanho em apenas um ano

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

  • A fazendeira se mostra cética sobre a possibilidade de que os cães resolvam por si só todo o problema. Serão necessários milhares para cuidar de todas as ovelhas das montanhas, que é onde se tornam presas fáceis para as aves de rapina. A solução, segundo ela, passa por uma compensação financeira melhor, mais fácil de conseguir e com menos burocracia

    Andy Buchanan/AFP - 26.07.2023

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