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Cuidado! Saiba as doenças que os cachorros podem contrair em parques e como evitá-las

Especialista diz que o contato com outras espécies pode trazer algumas enfermidades aos cães

RPet|André Barbeiro, do R7

Cachorro passeando em praça
Cachorro passeando em praça Cachorro passeando em praça

Os cachorros costumam ficar extremamente empolgados quando escutam a palavra passear dita por seus tutores. Apesar de ser um momento de diversão e tranquilidade para o pet e "seu humano", o contato com outros cães e também com a natureza pode trazer malefícios à saúde do bicho, principalmente se ele não estiver com a carteira de vacinação em dia. Por isso, o RPet conversou com Monique Reis, veterinária do Hospital Città Vet, que explica que os pets que frequentam creches e parques, por exemplo, podem pegar algumas doenças. 

"Qualquer lugar que tenha aglomeração de cachorros pode deixá-los suscetíveis a pegar vermes, tosse dos canis, pulgas e carrapatos", afirma a médica.

Nicole Roth Fernandez, veterinária da Vet Quality, lista algumas das doenças às quais os tutores devem ficar atentos quando levam seus cães para fora de casa.

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Ela cita a giardíase, infecção intestinal causada por um parasita; as enfermidades infectocontagiosas, aquelas de fácil e rápida transmissão, como a cinomose, que pode ser transmitida pelo ar ou contato direto com um cachorro contaminado; o parvovírus, que pode ser disseminada pelo contato com fezes ou com um bicho infectado; e a traqueobronquite infecciosa, também conhecida como tosse dos canis, que acomete o sistema respiratório dos cães.

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Além dessas enfermidades, a veterinária lista os endoparasitas, como bactérias e vermes, que se localizam dentro do corpo do hospedeiro e sugam nutrientes e causam doenças, e os ectoparasitas, como as pulgas e os carrapatos, que entram em contato com a pele dos hospedeiros. Há ainda a raiva, que é letal e pode ser prejudicial ao tutor também, e as micoses, que acometem a pele do cão.

Como evitar?

Nicole afirma que para evitar essas doenças é indicado manter a limpeza do pet no dia a dia. Assim como é interessante que o ambiente em que ele vá passear ou brincar esteja limpo.

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"É importante oferecer as vacinas recomendadas, dar banho no cão pelo menos duas vezes ao mês, observar as alterações no pelo, pele ou comportamento e fazer a desparasitação intestinal a cada seis meses", elenca a veterinária.

"Aplique sempre que necessário remédio para pulgas e carrapatos, evite que o pet entre em contato com fezes de outros animais ou locais com superpopulação de cães. E leve ao médico-veterinário para orientar melhor sobre a prevenção e controle", completa.

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*Sob a supervisão de Thaís Sant'Anna

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